Cada vez mais unidades do setor da saúde estão a abandonar a norma amplamente estabelecida que perceciona estes espaços como ambientes estéreis, monótonos e insípidos. Hoje, mais do que nunca, este setor está a ser invadido por inovações tecnológicas e disrupções concetuais. Fatores que têm contribuído – ativamente – para o incremento da qualidade do serviço prestado. Descubra por que razão, neste artigo!

Mais conexão e proximidade

Em paralelo com a Telessaúde, o design caminha no sentido de aproximar os utentes dos cuidados e serviços de saúde. A verdade é que a exigência por cuidados de saúde cada vez mais próximos e acessíveis, conduz designers e arquitetos a implementar soluções capazes de quebrar barreiras físicas e aproximar todos os envolvidos, num ambiente que – para além de seguro – deverá ser esteticamente apelativo. Tendo em consideração o impacto provocado pela pandemia COVID-19 e a consequente mudança de paradigma a que temos assistido, há que encarrar o colapso do relacionamento (dito) tradicional entre utentes e profissionais de saúde, de forma prática. Há que pensar no indivíduo como o centro de todo o setor, procurando transformar o centro de saúde, a farmácia, o consultório, a clínica ou o hospital num espaço mais convidativos.
Ora, isto significa que o design deve apostar no conceito de Open Space ou optar por introduzir vidro nas fachadas das estruturas destinadas à prestação de serviços e cuidados de saúde. Neste sentido, também o wayfinding é uma opção. Com o desenho de padrões e rotas no piso, é possível criar caminhos que “convidam” o utente a entrar no espaço de saúde, orientando a sua visita de forma subconsciente. Da mesma forma, de acordo com um artigo da Forbes, o design Resimercial entrará muito em voga, a partir do ano de 2020. Tratando-se da introdução de elementos tipicamente residenciais em obras e projetos de índole comercial, esta tendência atende especificamente à necessidade de transformar os espaços dedicados à prestação de cuidados e serviços de saúde em ambientes verdadeiramente acolhedores.

Mais conforto

Por outro lado, à medida que a assistência médica se torna cada vez mais digital, os hospitais tendem a tornar-se cada vez mais especializados, com atendimentos que supõe o internamento do utente.

Neste aspeto, impõe-se a questão:

Como poderão os designers de interiores criar ambientes capazes de incrementar os níveis de conforto dos utentes, em caso de internamento?

Ora, a resposta, segundo previsões divulgadas, prende-se com a criação de salas multifuncionais, destinadas aos familiares dos utentes internados. Divisões que terão de ser incluídas nos projetos de design do futuro e que poderão contar com toques de elegância em ambientes que seriam tradicionalmente estéreis. Algo tão simples quanto um quadro decorativo ou uma jarra de flores, ou algo mais arrojado como o storytelling. A verdade é que cada vez mais unidades prestadoras de serviços de saúde estão a afastar-se das paredes brancas e dos móveis desconfortáveis. Ao imprimir personalidade e cultura aos espaços de atendimento, os pacientes e os profissionais de saúde sentem-se mais confortáveis. Isto pode significar uma mudança radical da cor das paredes ou optar por elementos de design temático. Seja o que for, o importante é promover o conforto e o bem-estar dos utentes.

Mais tecnologia

Mais que qualidade estética, o design deve oferecer comodidade e segurança aos utentes. A introdução de tecnologia nunca esteve tão na ordem do dia como hoje. Principalmente depois de decretada a pandemia a nível global. Mais do que nunca, será fundamental a inclusão de equipamentos e superfícies resistentes a bactérias. Materiais que sirvam – ativamente – de apoio à segurança dos espaços destinados à prestação de serviços e cuidados de saúde.

ControlStation – Terminal de controlo sanitário e prevenção de doenças e infeção

Mais colaboração

Estima-se que, depois deste ano, aumentará a necessidade de criar espaços que permitam aos profissionais de saúde colaborar entre si. Com soluções de design que possibilitem e estimulem a cooperação, os espaços de saúde sofrerão alterações drásticas. Em hospitais, por exemplo, prevê-se a criação de ambientes versáteis destinados, essencialmente, aos profissionais de saúde. Isto é, salas ou espaços que podem funcionar como estações de trabalho (“workstations”). Locais desenhados para acomodar as necessidades dos profissionais de saúde, promovendo um ambiente de trabalho positivo e servindo de incentivo ao seu potencial.

MEDD: Design com futuro

Hospitais. Clínicas. Farmácias. Óticas. Centros de saúde. Centros de oncologia. Veterinárias ou laboratórios. Seja para qual for a sua especialidade no setor da saúde, a MEDD desenvolve projetos de design capazes de incrementar a qualidade dos serviços prestados e os níveis de satisfação dos seus utentes!

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