A comunicação visual é uma técnica que consiste em traduzir pensamentos em imagens, reunindo-os numa composição visual, de simples e rápida interpretação. Aqui, o desafio está em desenvolver a componente informativa da comunicação, sem causar ambiguidade. Para isso, é necessário começar por estudar o público-alvo e definir os objetivos da comunicação. Um bom designer deve definir o propósito da sua mensagem e desenvolver uma solução visual adequada.

Principais tipos de Comunicação Visual

Comunicação visual impressa: cartazes, folhetos, sinalética, calendários, brochuras, catálogos, totens ou flyers;

Comunicação visual multimédia: vídeos, animações, páginas web, landing pages, redes sociais, etc;

Comunicação visual exterior: outdoors, painéis estáticos, caixas de luz, banners, entre outros;

COMUNICAÇÃO-VISUAL_medd-design_2022-89

O poder da comunicação visual reside na velocidade de transmissão da informação. De acordo com Mary Potter, professora de ciências cerebrais e cognitivas do MIT, uma imagem é processada pelo cérebro em apenas “13 a 80 milissegundos”, um total de 60.000 vezes mais rápido que o conteúdo escrito.

Como tal, não será de estranhar que a forma como a comunicação visual é distribuída, experimentada e partilhada dentro do setor da saúde, esteja a mudar.

A emergência de uma nova geração de ferramentas digitais permitiu às farmácias transformar as suas instalações em preciosas redes de conteúdos, acrescentando valor aos seus serviços.

Como resultado, farmácias de todas as dimensões podem criar experiências mais personalizadas para os utentes, aumentando a sua eficiência operacional.

Com o apoio de dispositivos como o Digital Signage ou os Quiosques Multimédia, é possível ajudar os utilizadores a tomar decisões de compra mais rápidas e assertivas.

Este conteúdo pode ser apresentado de forma discreta para promover acontecimentos locais ou serviços adicionais, otimizando também processos de venda, através da monotorização de filas de espera/atendimento.

2. Fortalecimento da identidade de marca

Na batalha pelo tempo do utilizador, a comunicação visual sai sempre vencedora. Basta pensar nas redes sociais e na forma como o conteúdo visual capta e retém a atenção dos utilizadores. De acordo com dados divulgados pela Buffer, uma imagem tem 40 vezes mais probabilidade de ser partilhada nas redes sociais do que o texto.

Ao divulgar conteúdo visual do interesse do utente, nas redes sociais, a farmácia tem a oportunidade de se destacar. Ao fazê-lo com recurso a uma imagem corporativa consistente é possível ativar mecanismos de familiarização na mente do utente. Isto permite estabelecer autoridade no mercado, atrair e fidelizar novos utentes e fortalecer a sua identidade de marca.

Para o utente é muito mais fácil encontrar o que procura se os produtos estiverem devidamente categorizados e sinalizados. Afinal, a exposição não pode comunicar tudo por si própria. A gama de produtos e a sua respetiva marca são elementos com enorme influência na decisão de compra.

Portanto, é fundamental otimizar a sinalética do espaço e pensar aspetos como a fonte, legibilidade e cor, com especial atenção. A sinalética deve respeitar a linha gráfica que compõe a identidade visual da farmácia.

Isto é, todas as imagens e meios gráficos utilizados no design de interiores devem formar uma comunicação visual coesa e centrada no público-alvo, estabelecendo conexões emocionais assentes na confiança.

comunicação-visual-medd-design-2022-blog-45

Por outro lado, na decoração do espaço, temas abstratos ou motivos da natureza são também instrumentos da comunicação visual que tendem a despertar memórias, influenciando positivamente as emoções dos utentes.

Medd: We Design Health 

A nossa equipa de arquitetos, designers e engenheiros projeta ambientes e soluções elegantes, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de pacientes, famílias e profissionais de saúde. Conte connosco!